Manifesto do Movimento "Mais Aborto Não!"
Manifesto
1. Dizemos não à alteração da actual lei do aborto que pretende a liberalização total até às dez semanas;
2. Queremos que o Estado e a sociedade em geral protejam a vida intra-uterina tendo em conta a Constituição Portuguesa que defende a dignidade da pessoa humana e a igualdade entre todos;
3. Pretendemos ajudar e promover a Maternidade e a Família evitando os profundos traumas que implica o aborto, clandestino ou não;
4. Assim, desejamos a promoção e o aumento do número de instituições para o apoio a grávidas, mães e mulheres que abortaram como resposta ao drama do aborto e suas causas;
5. “Mais Aborto Não” porque está provado que o aborto livre só leva a um aumento generalizado do número total de abortos não eliminando as suas raízes profundas;
6. Consideramos que a solução de permitir a realização do aborto por opção unilateral da mulher, esquecendo a posição do homem, viola o princípio da igualdade e da valorização constitucional da paternidade e da maternidade responsáveis;
7. Não queremos que o dinheiro dos contribuintes seja para o aborto livre, por opção da mulher, feito gratuitamente em hospitais públicos ou em clínicas privadas financiadas pelo Estado;
8. Acreditamos que a vida deve ter, incondicionalmente, a maior protecção legal que a ordem jurídica lhe possa conferir, tendo em conta as circunstâncias que no concreto venham a ser aplicadas. Por isso a actual lei mostra-se ponderada;
9. Consideramos que a responsabilização da sociedade como um todo seja de forma a que a vida tome uma importância que leve a atitudes responsáveis e solidárias perante a mulher em dificuldade; contribuindo, assim, com uma cultura oposta à desresponsabilização e ao alheamento.
Por tudo isto dizemos: “Mais Aborto Não!"
1. Dizemos não à alteração da actual lei do aborto que pretende a liberalização total até às dez semanas;
2. Queremos que o Estado e a sociedade em geral protejam a vida intra-uterina tendo em conta a Constituição Portuguesa que defende a dignidade da pessoa humana e a igualdade entre todos;
3. Pretendemos ajudar e promover a Maternidade e a Família evitando os profundos traumas que implica o aborto, clandestino ou não;
4. Assim, desejamos a promoção e o aumento do número de instituições para o apoio a grávidas, mães e mulheres que abortaram como resposta ao drama do aborto e suas causas;
5. “Mais Aborto Não” porque está provado que o aborto livre só leva a um aumento generalizado do número total de abortos não eliminando as suas raízes profundas;
6. Consideramos que a solução de permitir a realização do aborto por opção unilateral da mulher, esquecendo a posição do homem, viola o princípio da igualdade e da valorização constitucional da paternidade e da maternidade responsáveis;
7. Não queremos que o dinheiro dos contribuintes seja para o aborto livre, por opção da mulher, feito gratuitamente em hospitais públicos ou em clínicas privadas financiadas pelo Estado;
8. Acreditamos que a vida deve ter, incondicionalmente, a maior protecção legal que a ordem jurídica lhe possa conferir, tendo em conta as circunstâncias que no concreto venham a ser aplicadas. Por isso a actual lei mostra-se ponderada;
9. Consideramos que a responsabilização da sociedade como um todo seja de forma a que a vida tome uma importância que leve a atitudes responsáveis e solidárias perante a mulher em dificuldade; contribuindo, assim, com uma cultura oposta à desresponsabilização e ao alheamento.
Por tudo isto dizemos: “Mais Aborto Não!"
1 comentário:
Joga-se no dia 11 de Fevereiro, muito mais que uma resposta simples, um sim ou um não a uma questão a que, eufemisticamente, tem sido designada como Interrupção Voluntária da Gravidez(ivg).
O que de facto está em jogo é o Abandono Institucional da grávida(AIG).
Sacrifica-se uma VIDA EMERGENTE (a do feto), como se fosse um simples conjunto de células cancerígenas, um quisto extirpar ou um corpo estranho a fazer "perigar"(?) a vida da mãe!
Nada de mais falso e injusto, para o feto e para a mãe em dificuldades!
O facto é que há dinheiro para seringas,metadona, etc para fornecer a toxicodependentes, há dinheiro para preservativos a destribuir nos meios escolares, há dinheiro para centros de recuperação, para um batalhão de assistentes sociais, dinheiro para promover o "sexo seguro(?)", e....não há dinheiro PARA APOIAR AS FUTURAS MÃES EM DIFICULDADES? ...mas há dinheiro para fazer abortos...!
Não estaremos perante um retocesso civilizacional, um sangrento conformismo recheado de indiferença leviana,condenando à morte uma vida humana?
Em que é que nos estamos a tornar?
Também é tudo isto que está em causa no dia 11 de fevereiro!
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