segunda-feira, fevereiro 12, 2007

11 de Fevereiro...

E agora? Que devemos fazer?

O SIM ganhou.. é certo.. houve abstenção, não tão elevada como em 1998... mas eu de números estatisticos não percebo muito!

Apenas sinto uma enorme tristeza pelos valores com que nos estamos a deparar na sociedade de hoje.

Não podemos ficar sentados à espera que o Aborto Livre seja uma prática normal, seja tão normal como tomar um comprimido para as dores de cabeça ou beber um café.. recuso-me a ficar sentada a ver uma situação destas acontecer.

Estou certa de que é este o vosso sentimento.

Não podemos ficar desiludidos e acomodarmo-nos à situação... A vida chama por nós.

Deus está em cada coração a pedir que lutemos e, se nós defendemos a vida, devemos de continuar a lutar por ela.

Juntemos os nossos corações e arregacemos as mangas, continuaremos a lutar pela vida.

Lutar hoje para um amanha melhor.


P.S.: Não posso deixar de dar os meus parabens a todos os movimentos cívicos a favor da vida.

2 comentários:

Anónimo disse...

Em todos os paises existem movimentos anti aborto. Entre 15 e 30% das pessoas são contra o aborto, em grande parte dos paises da europa.

O ser humano acha legitimo matar as crianças antes de nascer.

Na inglaterra civilizada fazem-se abortos de seis meses e as pessoas acham bem.

Quem pensava que nós eramos sensiveis aos direitos dos humanos ,enganou-se.

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As mães portuguesas adquiram direito de matar os filhos.

Os romanos também tinham direito de optar por deixar ou não viver os recem nascidos

Anónimo disse...

Para que o valor seja a VIDA, esse valor tem de estar socialmente reconhecido e incorporado.
Este referendo veio mostrar que não está! Que a vida não é valorizada, daí tanta indiferença, daí o voto pelo sim.
Mas com a subida dos votos pelo Não desde 1998, significa que alguns indecisos tomaram consciencia da sua opção e da importância de dar um sinal social daquilo que para eles, afinal, é mais importante : a VIDA.
Mais 400 mil pessoas, desde 1998 foram sensíveis aos argumentos pela VIDA.
Provavelmente porque só as palavras não chegam, e os movimentos cívicos pela vida, provaram que quando há opção a mulher não aborta.
Eu penso que verdadeiramente a caminhada começou agora. Se todos fizermos um esforço...a solidariedade fará aparecer soluções criativas para quem está à beira de praticar um aborto.
E portanto penso...ainda que seja legal matar, se a vida for valorizada entre nós, podemos lutar pela positiva contra o aborto e contra os carniceiros que vêm encher os bolsos no negócio da morte a pedido.
Então temos de fazer esforços para que esse negócio não seja lucrativo nem justificativo da manutenção ou abertura de clínicas de aborto.
O nosso esforço por pouco que seja é visível e é o primeiro sinal de que "as vítimas": mulher e filho não estão abandonadas. E quem sabe quantas vezes as mães não precisam deste sinal que as retira do completo isolamento para poderem pensar a dois de forma mais ponderada e positiva.
Eu vou começar agora, a fazer pela vida e a dar o meu possível contributo. Acredito numa sociedade orientada para a vida e também sei agora que muitos acreditam nela como eu. Então é possível! Vamos a isso!!

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